domingo, 15 de janeiro de 2012

Radiestesia



Radiestesia é uma palavra originada a partir de duas outras do latim: Radius (radiações) e Aisthesis (sensibilidade). Dessa forma, a radiestesia é a sensibilidade às radiações. Tudo o que é animado ou inanimado e, portanto, pessoas ou objetos e até lugares, emitem frequências vibratórias que somos capazes de captar, através de sensores naturais que possuímos em nosso corpo. Os instrumentos radiestésicos, como o pêndulo e dual rod, entre outros, amplificam nossa capacidade de percepção natural a qualquer tipo de frequência vibratória emitida por pessoas e objetos, tornando possível a obtenção de diagnósticos por captação energética. Tudo à nossa volta é pura energia, assim como nós também somos, sendo que a própria matéria é energia palpável por apresentar massa. Assim, a diferença entre o que é palpável ou não, está apenas na frequência sintonizada.
Tendo isso em mente, é possível calcular o quanto a radiestesia pode ser útil no dia a dia, já que com ela podemos identificar com o que estamos melhor sintonizados, o que pode no afetar energicamente e que tipo de recurso pode ser utilizado para a obtenção do equilíbrio e bem estar, mantendo a boa saúde emocional, mental e física. Indo além, se tomarmos conhecimento do que nos causa desequilíbrio energético e usarmos recursos para neutralizar o que não seja bom, estamos praticando a prevenção que, em termos de saúde, é sempre melhor do que precisar fazer qualquer tratamento.
É uma técnica que estabelece a ponte entre o consciente e o subconsciente e, se levarmos em conta que, como já foi dito muitas vezes em qualquer lugar, nossa capacidade racional (consciente) gira em torno de 10%, então os 90% restantes não pode ser um vazio sem utilização. Ao invés disso, os 90% restantes correspondem ao nosso campo sentimental (subconsciente), que representa nossas emoções. Basta observar para constatar que, na maior parte do tempo, o que sentimos sempre está diante do que pensamos, de forma que o tempo todo temos impressões, sensações e, de forma sutil, sabemos quando alguém que se aproxima não tem uma energia boa ou se é uma pessoa que pode nos fazer bem.
A resposta fornecida pelo pêndulo por meio de convenção mental não é algo místico ou espiritual, e sim apenas um impulso neuromuscular sutil e suficiente para provocar o seu giro e nos mostrar o que precisamos saber.

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