Falar em banhos de ervas não costuma ser fácil, já que se trata de um assunto cercado de tabus de religiosidade. Este, aliás, talvez seja o principal equívoco que cometemos de um modo geral, ou seja, confundir religiosidade com espiritualidade.
Somos espíritos, independente da religião que escolhemos. Isto não é segredo, já que todos sabemos que é a matéria que nos permite viver neste mundo, a mesma matéria que um dia deixaremos. Quando o assunto é banhos de ervas, antes de se falar em qualquer prática religiosa, estamos citando a natureza. Ao contrário daquilo que algumas pessoas tem o hábito de dizer, a natureza não é algo isolado da humanidade. Somos parte dela, pois os reinos animal e vegetal são mantidos pela mesma força que rege a vida.
Quanto maior o nosso contato com todos os tipos de práticas naturais, maior será o nosso benefício em termos de saúde, bem-estar e equilíbrio emocional, justamente porque assim estaremos em contato com energias que são essenciais à nossa perfeita sintonia com a vida. Isto se aplica desde a alimentação até a iniciativa de realizar um banho de ervas.
Com o passar do tempo, nossa sensibilidade fica mais apurada e notamos de forma imediata a renovação
energética que um banho de ervas proporciona. Esta prática, sendo uma terapia natural, quando realizada de forma orientada e sem exageros, não possui efeitos colaterais ou indesejados.
As ervas possuem a energia de reposição que necessitamos para viver bem no cotidiano. Qualquer pessoa reconhece a importância de visitar parques, apreciar um jardim ou cultivar uma planta, justamente pela renovação que a natureza pode nos proporcionar. O banho de ervas é a aplicação direta deste recurso que está à nossa disposição.
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