As plantas medicinais são largamente utilizadas por suas conhecidas propriedades fitoterápicas, onde são extraídos os princípios ativos que irão produzir ação farmacológica. No entanto, o reino vegetal tem mais a oferecer do que simplesmente componentes químicos identificados nas plantas.
Todo vegetal concentra em seu interior a mesma energia que é essencial para a manutenção da vida de todos os seres, que é a energia vital. Esta energia é chamada de Prana na cultura hindu, de Chi ou Ki na Medicina Tradicional Chinesa, de Pneuma pelos gregos ou Ka pelos egípcios. Seja qual for o nome, é a energia responsável pelo bom funcionamento do nosso organismo, ainda que seja entendida como abstrata pelos mais céticos.
Ao falarmos de Herbalismo, ou seja, da utilização de ervas medicinais de um modo que não seja pela Fitoterapia, podemos considerar a proposta de utilizar a energia vital presente nas ervas de modo a favorecer a nossa saúde. Chegamos assim à ideia do banho de ervas, ou Banhoterapia. O banho de ervas quase sempre é compreendido como prática ritualística de cunho religioso, e de fato pode ser, mas não é somente isso. Quando se utiliza ervas em um banho, antes de qualquer intenção religiosa, há a possibilidade de aproveitamento do poder da natureza na recuperação ou manutenção da saúde, desde que sejam usadas as ervas mais adequadas em cada caso.
Link da imagem: http://www.jardinaria.com.br/site/2010/04/o-poder-das-ervas/
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