Não é preciso muito esforço para identificarmos que há uma inversão de valores na sociedade da qual fazemos parte atualmente. Há situações em que é preciso defender o óbvio, ou seja, perde-se tempo para encontrar as respostas que já deveriam ser subentendidas como regras básicas de respeito para o convívio saudável.
Isso acontece porque parte da humanidade está doente em seu interior, e apenas a minoria compreende que é preciso encontrar a verdadeira cura. Um grande número de pessoas somente conserva a preocupação com os males físicos, procurando seu médico de preferência para obter uma prescrição que possa suprimir os sintomas de dor e outros desconfortos.
Dr. Edward Bach, criador da Terapia Floral, nos transmitiu sua ideia de que as verdadeiras doenças são aquelas que originam os sintomas físicos, doenças estas que são denominadas como ódio, rancor, ciúme, inveja, indiferença, medo, dúvida, entre outras. Todas estas doenças são as que realmente nos causam conflitos, pois nos privam de nossa essência, da missão de nossa alma. O resultado disso é a prevalência do ego, de modo a satisfazer todos os desejos da personalidade em detrimento da coletividade, da Unidade.
Quando enaltecemos nossas compulsões, infelizmente deixamos de lado o bom senso, e aí surgem as doenças para nos alertar que estamos agindo mal. Porém, muitos ignoram o alerta, buscando apenas suprimir os sintomas. Este comportamento gera consequências individuais e cada um paga seu preço, mas o problema é o reflexo que tal forma de agir provoca na sociedade. Neste ponto chegamos à inversão de valores, ao cada um por si, à competição... Ao caos.
A Terapia Floral tem o objetivo de fazer com que cada indivíduo tome contato com sua verdadeira essência, de forma a controlar suas compulsões e desenvolver a virtude oposta à falta que comete perante à Unidade. Assim, temos maior facilidade para colocar a vida nos eixos e colher todos os benefícios desta iniciativa.