terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O que verdadeiramente me convém?


Fazer uma pausa para refletir sobre a maneira pela qual a vida se apresenta é extremamente importante. É preciso questionar os caminhos que se abrem e agir com prudência, a fim de se fazer o melhor aproveitamento possível dos recursos disponíveis, possibilitando a multiplicação dos mesmos. Proponho as seguintes perguntas, na forma de um breve exercício mental:

- Quais são minhas alternativas no momento?
- Até onde cada uma delas poderá me conduzir?
-Qual o caminho que mais corresponde à minha verdadeira trajetória?

Como se vê, a identificação da própria essência é primordial para, logo a seguir, desenvolver-se a capacidade de traçar metas. O passo seguinte consiste em viabilizar as conquistas de forma idônea.

Como diz um ditado popular: "Para aquele que não sabe o que quer, qualquer coisa serve". Correto? Apenas de forma aparente...

Na realidade, nos causa entristecimento a constatação de que há pessoas privadas da descoberta de suas verdadeiras missões. Pessoas estas totalmente influenciadas pelo meio que as cercam, preocupadas apenas com as conquistas materiais que tranquilizam a mente de modo efêmero. Percebem, amigos leitores, que não há qualquer tipo de realização pessoal em casos assim?

Não é possível viver com plenitude sem um pouco de diálogo interior, ou seja, sem prestar o mínimo de atenção nos desígnios que a alma comunica. 

Encerro este pequeno texto repetindo algumas palavras: autoconhecimento, prudência, cautela e coragem... autoconhecimento, prudência, cautela e coragem... autoconhecimento, prudência, cautela e coragem.

Obs: Sim, coragem! É preciso boa dose desta qualidade para ouvir e atender aquilo que nossa alma diz incessantemente.

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